Deuteronômio 18.9-14
Na última quinta-feira, foi celebrado um dos eventos mais importantes da história da igreja, a reforma protestante. Porém, o inimigo de nossas almas não descansa. Há uma orquestração do inferno para abafar esta tão importante data com a celebração do “Halloween”. Enquanto escrevo este texto, tomo um café e observo jovens e atendentes de lojas trajados a caráter para o halloween. Para a ICAR o dia de todos os santos é celebrado no dia 01/11.
A palavra Halloween é derivada de “All Hallow’s Eve” que significa “véspera de todos os santos”. Daí ser celebrado no dia 31/10. O “Halloween” nasceu como uma preocupação dos antigos celtas de afastar a influência de demônios e maus espíritos. Com o passar do tempo o “Halloween” foi trazido pelos pagãos para toda a Europa e logo associado a figuras de bruxos e feiticeiros. Existe até a lenda irlandesa de Stingy Jack que teria feito um pacto com o diabo. Desta lenda surge a tradição das cabeças de abóbora iluminadas.
Para aquele que ama a Deus e conhece Sua Palavra o “Halloween” não passa de uma festa profana e sem respaldo bíblico. O SENHOR abomina a prática de feitiçaria e bruxaria (Dt 18.8-14). Nosso Deus é Deus de vivos e não de mortos (Is 8.19-20). A Bíblia relata a impossibilidade dos mortos voltarem a este mundo e serem contactados (Jó 7.9-10). A mediunidade e feitiçaria foram proibidas e abolidas em Israel (I Sm 28.3). O próprio rei Saul morreu por desobedecer a Deus e consultar uma feiticeira (I Cr 10.13-14).
Ao invés de celebrar o lado escuro da vida (Halloween) celebre a reforma que foi um movimento que trouxe de volta a mensagem salvadora de Cristo, a Luz do Mundo. Nele, que é Deus de vivos e não de mortos.