Irã realiza “Jihad invisível” contra Cristãos

Publicado em: 18 de junho de 2022

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De acordo com o novo relatório do Projeto Philos — A Jihad Invisível: como são tratados os cristãos pelos aliados do Irã — nota-se o claro objetivo por parte das autoridades iranianas em criar uma “pureza demográfica muçulmana”. Em busca dessa possibilidade, eles estão produzindo condições que forçam os cristãos a sair de várias regiões do Oriente Médio. “As milícias do Irã que atuam no Líbano, Iraque, Síria e Iêmen desempenharam um papel significativo no declínio dramático dos cristãos na região”, destaca o relatório. “A Jihad invisível é uma redução demográfica através da emigração forçada. Essas milícias usam conflitos existentes para fabricar as condições por trás do êxodo em massa”, disse o autor do relatório, Farhad Rezaei.

Historicamente, os países islâmicos protegiam tanto os muçulmanos quanto os cristãos. Porém, é verdade que os cristãos sempre foram tratados como cidadãos de segunda classe por eles. Entre os anos de 1979 e 1989 — quando ocorreu a Revolução Fundamentalista do Irã — o primeiro líder supremo, Xá Mohammad Reza Pahlevi, estava por trás do êxodo de cristãos do Oriente Médio, conforme indica o relatório. “Na nova leitura do Alcorão, os não muçulmanos foram considerados impuros e não deveriam viver entre os muçulmanos por causa da poluição espiritual e por seguirem outras ideologias”, explica o relatório. “Como o Irã percebeu que os cristãos não poderiam ser mortos em massa, o regime optou pela política alternativa de eliminação através de migração forçada [quando as pessoas são obrigadas a sair de seu local de origem e se deslocar]”, continua.

A Jihad declara morte aos infiéis

Seguem algumas declarações de extremistas quando realizam um ataque contra os que são considerados infiéis: “Vamos seguir em frente nesta luta, vamos lançar medo e aterrorizar seus corações”. “A jihad é tão brilhante quanto o sol que brilha no céu. Essa é uma guerra entre muçulmanos e infiéis”, disse um porta-voz dos extremistas islâmicos que atua nas Filipinas.

Ele conclui sua mensagem com as seguintes ordens aos seus soldados: “Matem os infiéis onde quer que eles estejam. Não usem de misericórdia, atinja-os com seus punhais e coloquem fogo em suas casas”. “Pedimos a Alá que abençoe a operação realizada pelos leões do Califado, pedimos a Alá que mate os cruzados”, escreveu nas mídias sociais um apoiador do Estado Islâmico, logo após a explosão em um metrô, na Rússia, em abril de 2017.

Outro apoiador chegou a dizer que aquele trem era “um atalho para o inferno para os adoradores da cruz”. Isso é só uma amostra de como os cristãos são tratados em diversos países do mundo, onde eles são considerados infiéis pelos islâmicos radicais. A “jihad invisível” tem os mesmos princípios, mas vem com um disfarce de guerra e conflitos políticos.

A Portas Abertas enfatiza que a igreja no Brasil é livre para orar, louvar e adorar a Deus: “Que a nossa liberdade possa ser usada para estender a mão aos nossos irmãos perseguidos. Persevere e interceda pela nossa família em Cristo”.

Fonte: Guia-me com informações de The Christian Today, Porta Abertas e Folha Gospel

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